“O homem que tem muitos amigos pode congratularse, mas há amigo mais chegado do que um irmão.” – Provérbios 18.24
“A amizade com Cristo dentro da família evoca comunhão, conselho, simpatia e reciprocidade nas relações familiares.”
Jesus está a caminho de Jerusalém.
Desde que desceu do monte da Transfiguração, estava estampada em seu semblante sua resoluta decisão de ir para a cruz. Ali ele abriria as portas do nosso cativeiro e quebraria as grossas correntes da nossa escravidão. Pela cruz, Jesus promoveria nosso êxodo.
Aquela era uma jornada urgente e dolorosa. Crescia a oposição a Jesus. Ele
seria entregue nas mãos dos pecadores.
As autoridades judaicas já mancomunam sua prisão à traição para levá-lo à
morte. Entretanto, Jesus marchava para a cruz com resolução inabalável.
E nesse contexto que Jesus chega a Betânia. Ali está uma família a quem Jesus amava, formada por Marta, Maria e Lázaro (Jo 11.5).
Joã 11:5 E Jesus amava Marta, a irmã dela, e a Lázaro.
Ali estava uma família acolhedora (Jo 12.1-8).
Joã 12:1 Seis dias antes da Páscoa, Jesus foi para Betânia, onde estava Lázaro, que havia morrido e fora ressuscitado dentre os mortos.
Joã 12:2 Então, ofereceram-lhe um jantar; Marta servia, enquanto Lázaro era um dos convidados, sentado à mesa com Jesus.
Joã 12:3 Maria pegou uma libra de bálsamo de nardo puro, um óleo perfumado muito caro, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com seus cabelos. E a casa encheu-se com a fragrância daquele bálsamo.
Joã 12:4 Mas um de seus discípulos, Judas Iscariotes, filho de Simão, que mais tarde iria traí-lo, objetou:
Joã 12:5 “Por que este bálsamo perfumado não foi vendido por trezentos denários e dado aos pobres?”
Joã 12:6 Ele não disse isso por se importar com os pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, frequentemente tirava o que nela era depositado.
Joã 12:7 Mas Jesus respondeu: “Deixa-a em paz; pois para o dia da minha sepultura foi que ela guardou isso.
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